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Exatamente oito meses após o primeiro show, soubemos de outra apresentação da Patrícia em um município próximo e decidimos ir. Dessa vez, minha mãe resolveu nos acompanhar, tornando a ocasião ainda mais especial.
Chegamos cedo para garantir que ela entrasse de graça, na promoção "Dama Grátis" como se dizia na época, mas ficamos esperando até as 23h30. Durante a espera, Marcos, sempre atento, avistou alguém carregando uma jaqueta e comentou: "Acho que é a jaqueta dela". Meio incrédulo, respondi: "Daqui a pouco aparece a cabeça". E, para minha surpresa, ele estava certo. Patrícia estava em um canto, pronta para entrar no palco, com a tal jaqueta, calça jeans e um tênis super estiloso, dançando ao som de uma música que tocava no baile.
Logo o apresentador a anuncia: "Com vocês, a gatíssima PATRÍCIA!" E lá estava ela, começando o show com To Be or Not to Be, enquanto nós levantávamos o pôster central da Revista Star Show. Patrícia nos viu e acenou. Durante a próxima música, Cedo Demais, ela notou o pôster e sinalizou pedindo uma caneta para autografar. Para variar, não tínhamos levado uma. Ela fez um gesto, como se dissesse: "Então não vai dar", e devolveu a revista.
Quando começou a cantar Certo ou Errado, finalmente uma alma caridosa nos emprestou uma caneta. Chamamos Patrícia novamente, e ela, sempre atenciosa e simpática, veio até nós, autografou as revistas, nos deu um beijo e devolveu tudo com carinho. Na sequência, durante Doçura, Marcos entregou a ela um bilhetinho e uma foto 3x4.
Patrícia se despediu do público e deixou o palco, e nós voltamos para casa comentando a noite toda no ônibus, para o desespero da minha mãe, que jurou nunca mais passar por uma experiência dessas...
Esse foi o pontapé inicial, o primeiro de muitos. Eu já era fã da Patrícia desde 1987, e finalmente decidi convidar meu amigo Marcos para assistir a um show dela que seria próximo de casa. Chegamos por volta das 20h, mas só conseguimos entrar às 22h30. Enquanto esperávamos, ficamos andando de um lado para o outro, tentando adivinhar por onde ela entraria. Éramos tão ingênuos aos 14 anos que até cogitamos a ideia dela chegar de helicóptero pelo teto! (rsrs)
De repente, vimos uma garota de rabo de cavalo se aproximando do palco. Saímos correndo como loucos, derrubando quem estivesse no caminho, com a esperança de que fosse ela. E era! Eu, que já era fã, fiquei encantado por vê-la de tão perto. Para o Marcos, foi amor à primeira vista.
Depois de muito tempo morrendo de vergonha para pedir um autógrafo, finalmente tomei coragem, mas aí percebi que tinha cometido uma gafe: não tinha papel nem caneta! Desesperado, ofereci minha mão para ela assinar. Patrícia, sempre simpática, riu e disse: "Acho que não vai pegar, sua mão está molhada..."
Marcos também tomou coragem e pediu um autógrafo no braço, dizendo: "Eu adoro suas músicas Festa do Amor e Te Cuida Meu Bem." Patrícia foi para o palco e cantou Festa do Amor, Cedo Demais, Doçura e Certo ou Errado. Eu, já conhecendo todas as músicas, cantei junto do começo ao fim.
A melhor parte? Patrícia ganhou mais um fã naquela noite. Na semana seguinte, Marcos comprou o disco, e foi aí que começamos nossa coleção de fotos e recordações da Patrícia juntos.