segunda-feira, 13 de outubro de 2025

FESTA PLOC TRAZ TREM DA ALEGRIA E OUTROS PARA FUNDIÇÃO PROGRESSO NO RIO DE JANEIRO

No próximo sábado, 18 de outubro, o público carioca vai embarcar em uma viagem nostálgica com a Festa Ploc 360, que acontece na Fundição Progresso, na Lapa. O evento marca uma nova fase do maior festival retrô da América Latina, que celebra seus 20 anos de história com um formato inédito: um palco 360°, pensado para aproximar ainda mais o público de seus artistas preferidos.

Entre as atrações mais aguardadas da noite está o Trem da Alegria, com Patricia Marx e Luciano Nassyn, que prometem reviver grandes sucessos ao lado de outros ícones da música brasileira das décadas de 1980 e 1990.

O line-up inclui ainda Paquitas, Zé Henrique (Yahoo), Silvinho Blau Blau, Dr. Silvana & Cia, Avellar Love (João Penca & Seus Miquinhos Amestrados), Abelhudos (Rodrigo Saldanha), Síndico Du Ben, Daniel Del Sarto, Mais do Mesmo (Legião Urbana Cover) e DJ Dom LV, entre outros nomes que fizeram história na música pop nacional.

De acordo com Luciano Vianna, criador da Festa Ploc, a proposta da nova fase é romper barreiras e proporcionar uma experiência inesquecível.

 “Quero criar algo para quebrar novamente paradigmas da noite brasileira. Um evento em que o foco seja a felicidade do público, suas lembranças — que ele saia rouco de tanto cantar, feliz de tanto sorrir com os amigos e em paz com seu interior”, afirma.


A Festa Ploc 360 promete ser uma verdadeira celebração das boas lembranças, reunindo diferentes gerações em torno da música, da alegria e da emoção.

Com um formato totalmente imersivo, o público poderá cantar, dançar e reviver momentos marcantes da cultura pop nacional de um jeito como nunca antes.

📍 Fundição Progresso — Rua dos Arcos, 24, Lapa – Rio de Janeiro

📆 Data: 18/10/2025

🕘 Abertura da casa: 21h

🎟️ Mais informações e ingressos: www.festaploc.com.br


Foto Patricia Marx e Luciano Nassyn: Allexandre Calladinni 

MATÉRIA COM PATRICIA MARX NO SITE DE HELOISA TOLIPAN

Reprodução de uma ótima matéria com Patricia Marx que saiu ontem no site da jornalista Heloísa Tolipan, matéria originalmente no link abaixo:

https://share.google/T7QabWeKcPqe0mUiM

Cantora atravessa mais de quatro décadas de carreira com um novo álbum homenageando Ivan Lins e conta histórias inéditas, como a de quando foi convidada a cantar numa banda de axé. O sucesso de “Quando Chove”, ressurgido com a reprise de “A Viagem”, reafirma seu vínculo afetivo com o público e a permanência de sua obra. Hoje, além de cantora e compositora, Patrícia cursa Psicologia e prepara-se para atuar na Psicanálise, ampliando sua escuta para além da música. Para ela, o palco e o divã são extensões do mesmo gesto: acolher e transformar o outro pela escuta. Entre o pop e o silêncio, Patrícia segue se reinventando sem jamais perder sua essência.


Ao longo da carreira, ela já foi muitas. Patricia, Paty, Patricia Marques — até, finalmente, assinar o nome que hoje se consagra como uma marca de autenticidade e trajetória: Patrícia Marx. O percurso, que atravessa mais de quatro décadas, é também o espelho de uma artista que se reinventa a cada ciclo. Um dos capítulos mais luminosos dessa história remonta a 1994, quando lançou o álbum “Ficar Com Você”. O disco reuniu sucessos que marcaram a música pop brasileira da década. Entre eles, “Quando Chove”, composição de Nelson Motta sob versão de Pino Daniele (1955–2015), que voltou recentemente às rádios e plataformas digitais graças à reprise – mais uma – da novela “A Viagem”, de Ivani Ribeiro (1922–1995), na Globo. Patrícia vê esse retorno não como acaso, mas como confirmação de uma permanência: “Vejo essa música como um presente que remete à minha imagem de uma maneira muito bonita, especial e espiritual, como a história da novela”.

Há algo de circular nessa coincidência: enquanto um álbum de 30 anos atrás é relembrado, Patrícia lança um novo disco, também voltado para o passado — não o seu, mas o da canção brasileira. O título vem de um verso de “Cartomante”, de Ivan Lins, homenageado central do trabalho: “Nos dias de hoje, esteja tranquilo”. Todas as faixas do disco são de Ivan. O gesto é um exercício de escuta. “Eu já estava há um tempo ouvindo composições do Ivan Lins, antigas, álbuns emblemáticos e outros esquecidos pela música brasileira. E, ouvindo esses álbuns, comecei a me apaixonar muito pelo trabalho dele e a estudar toda a trajetória, a evolução de composição e de voz”.

Patrícia Marx parece estar sempre em movimento. Depois de mais de quatro décadas de carreira, atravessando o pop adolescente dos anos 1980, a sofisticação urbana dos 1990 e incursões pela música eletrônica e independente nas décadas seguintes, a cantora agora amplia o horizonte para um novo território: a mente humana. Quer ser psicanalista. “Eu quero fazer pós-graduação em psicanálise. Eu me interesso muito pelo social e temos que ter bases para atender comunidades, sociedades e mudar a partir do ser humano. Fazê-lo se reconhecer como um ser de direitos”.


O ponto de virada veio após assistir ao longa vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, “Ainda Estou Aqui”. “Depois que conferir o filme fiz um link a esse passado que as pessoas, de repente, querem apagar — das coisas bonitas e também políticas da história da música brasileira e da própria história do país. Esse álbum tem muito a ver comigo, com certa nostalgia de um amor mais puro, transparente, verdadeiro, maduro, que existia no passado. Então, eu estou fazendo muitas pontes com esse trabalho”.

"Há um apagamento da música brasileira boa, rica, que nós, já tivemos – e temos. As pedras fundamentais da música parecem estar sendo esquecidas" – Patrícia Marx

Nos últimos anos, tornou-se comum o diagnóstico de que a canção popular brasileira atravessa um processo de empobrecimento, vítima da urgência do mercado e da repetição de fórmulas. Patrícia não nega a força dessa percepção, mas a interpreta com precisão crítica: “Eu acho que falta um contexto de novidade. Um repertório histórico. Então, eu sinto que é um lugar ainda meio cru. Falta a narrativa desse momento musical brasileiro. Porque a narrativa de antes, a gente já tem. Vejo, por exemplo, remix de coisas antigas que eu não gosto, releituras que eu não aprovo. Acho que é necessário, numa releitura, respeitar aquela arte. Humildemente se colocar à disposição de divulgar, acrescentar e somar, e não retalhar. Hoje, tudo tem a ver com essa velocidade digital, com a falta de paciência, experiência e vivência do momento. Tudo é muito rápido”.

"A música, que é um instrumento invisível, precisa atingir as pessoas. Elas precisam se sentir afetadas pela música e de uma maneira orgânica. Hoje pela internet, tudo é muito mais imagético. Então, falta um corpo à canção popular" – Patrícia Marx


Hoje, Patrícia cursa Psicologia e já vislumbra o momento em que conciliará o palco pela clínica. “Eu não sei assim como é que vai ser. São públicos bastante diferentes. E acredito que a pessoa que vai para a clínica procurar psicanálise, terapia, vai por sofrimento. Eu não acredito que ninguém vá ali me pedir um autógrafo. Mas na clínica é um lugar para cuidar do sofrimento, da saúde mental. Estou muito empolgada. Eu sou muito apaixonada pela Psicanálise.

"Eu tenho um lugar de voz na música, e meus pacientes, terão um lugar de voz na clínica" – Patrícia Marx


FICAR COM PATRICIA

O álbum “Ficar Com Você”, lançado em 1994, marcou uma renovação estética na trajetória de Patrícia. Aos 20 anos, a artista deixava para trás o pop romântico que a projetara na década anterior, abrindo espaço para uma sonoridade mais urbana, sensual e sofisticada — em diálogo direto com o R&B e o soul norte-americano que dominavam o cenário mundial naquele início dos anos 1990. O disco, produzido por Nelson Motta, foi um divisor de águas. “Tudo convergiu para que a coisa fluísse da melhor maneira possível. Eu tive a oportunidade máxima de ter a Betty Lago (1955-2015) como minha stylist, o Nelson Motta como diretor musical. Tudo convergiu a favor.”


O álbum emplacou praticamente todas as faixas nas rádios e programas de TV, consolidando a maturidade artística de Patrícia. A faixa-bônus “Espelhos d’Água”, foi incluída na trilha sonora de Malhação (1995) e tornou-se um dos maiores sucessos da cantora — talvez o mais lembrado desde “Paty”, de 1987. Mas o passado de Patrícia não se limita às próprias gravações. Uma de suas canções mais emblemáticas, “Te Cuida, Meu Bem”, também de 1987, foi reinventada em 1995 por MC Marcinho (1977–2023), transformando-se num dos maiores sucessos do funk melody e, posteriormente, em um dos temas principais da novela “Vai na Fé” (2023). O diálogo entre os dois artistas — separados por estilos e gerações, mas unidos pela canção — nunca aconteceu em vida, mas se consumou na arte. “Eu amei muito, porque eu gostava muito do funk carioca nessa época. Era uma coisa mais Miami Bass, e tinha o Furacão 2000″.

Patrícia começou a trabalhar antes mesmo de compreender o que significava “trabalhar”. Ainda menina, a cantora integrava programas de televisão, gravava discos, cumpria agendas de shows que fariam inveja a artistas adultos. Mas, ao contrário de tantos casos em que a infância profissional se torna trauma, Patrícia não romantiza nem problematiza o passado — apenas o entende. “Naquele momento eu curtia muito, porque eu era criança e não tinha noção de nada que fosse me afetar de uma maneira negativa. Me afetou positivamente na época. Muita gente apostou em mim, e isso, ao longo dos anos, foi reforçando o meu talento e reforçando que eu fazia isso muito bem e que eu devia continuar. Então, hoje vejo por esse prisma. Para mim, está tudo certo. Se eu sou o que sou hoje, eu sou graças aos reforços que recebi ao longo de 35 anos da vida, com pessoas se emocionando comigo. Eu não vou ficar olhando para sempre o possível grande dano que foi a minha infância, minha adolescência… Vivo o presente e planejo muitos futuros.”

Em sua discografia, é possível perceber esse olhar retrospectivo que se move sem nostalgia. Várias de suas gravações revisitavam clássicos da música brasileira, mas nunca por fetiche do passado. Patrícia chama de “pesquisa”, e a palavra talvez seja a mais exata. “É uma pesquisa de joias raras da música, as quais eu gostaria de interpretar, que é muito mais um desejo interno de querer cantar aquilo. Independente de se ela é velha, ou se ela é nova, é uma necessidade muito pela via do desejo. Eu vou muito mais pelo que me toca, o que me move.”

“Minha vida é um livro de histórias loucas. A vida me oferece muitas coisas, porque eu sou uma pessoa curiosa, eu gosto de criar, então eu tenho muito material para contar histórias e criar discos" – Patrícia Marx

Essa curiosidade a levou também a olhar para além da própria música — para o país. Patrícia, reflete sobre o Brasil com um olhar que mistura afeto e sociologia. “A gente tem que olhar pelo lado social da coisa, porque o Brasil precisa ter comida na mesa. A arte, infelizmente, é o último item. Porque até para você conseguir apreciar uma música ou discernir uma música boa de uma música ruim, você tem que ter o básico, e as pessoas no Brasil não têm. Então, a gente tem que pensar muito sobre isso. E é óbvio que alguém de fora vai olhar as coisas lindas que nós temos e criamos a partir desse sofrimento que o social nos causa. Eu sou uma dessas pessoas, dessas artistas. Não sei se todos são, mas eu sou dessas que se tocam muito pelo social do Brasil — e hoje, cada vez mais, com a coisa da psicologia. Então, a gente tem que entender por esse prisma”.


A fala tem a serenidade de quem já testemunhou várias metamorfoses da indústria fonográfica — e sobreviveu a todas. Patrícia sabe que pode ser pop sem se render, que o sucesso não precisa custar a integridade. “É possível equilibrar ser uma artista pop com conceito, sem ceder à indústria. Se há um conselho que posso dar a uma jovem cantora é: nunca se venda. A quem estiver perdido, não se venda. Faça o seu melhor. Só você tem essa assinatura, ninguém mais. Nós somos seres únicos, nossa arte é uma peça única, e a nossa melhor peça. Não adianta se passar pensando apenas em dinheiro. Não que eu não goste de dinheiro, mas a minha essência é a minha coisa mais rara e inestimável.”

"Eu vivo intensamente, acredito muito nas coisas que eu penso, e nas que eu tenho vontade de fazer, porque a gente não está aqui o tempo todo. Eu gosto muito de estar aqui nessa vida, então não tenho o que reclamar dela" – Patrícia Marx

Em Patrícia, a escuta parece ser o eixo de tudo — tanto na canção quanto na clínica. Ela ouve o outro como quem decifra harmonias, percebe timbres invisíveis, identifica pausas que dizem mais do que as notas. Talvez por isso, a transição para a Psicanálise soe natural: uma cantora que, ao longo da vida, aprendeu a transformar dor, desejo e silêncio em melodia. No fim, o que Patrícia nos oferece é mais do que um repertório: é um modo de existir. Sua trajetória, feita de reinvenções e retornos, é também um gesto de resistência contra o esquecimento e a pressa. Patrícia Marx: a arte de permanecer inteira — mesmo quando tudo à volta insiste em se fragmentar.


Fotos: Luan Lopez 

quinta-feira, 9 de outubro de 2025

RECORDANDO: FOTO DE PATRICIA MARX NO CAMARIM DO SHOW NO PROJETO SP (1988)

Nosso #TBT de hoje traz esse registro de Patricia Marx no camarim do show realizado no Projeto SP, em São Paulo, em julho de 1988. Com apenas 14 anos (recém completados), Patricia fazia um de seus primeiros shows acompanhada por banda ao vivo. 

No repertório, estavam músicas do seu primeiro – e até então único – álbum solo, além de sucessos de Madonna, Celly Campello e “Comigo Ninguém Pode”, faixa que ela gravou para o álbum Xegundo Xou da Xuxa. 

.

terça-feira, 7 de outubro de 2025

MATÉRIA COM PATRICIA MARX NO ESTADO DE MINAS DE HOJE

Matéria de Augusto Pio que saiu hoje no jornal Estado de Minas sobre o novo álbum de Patricia Marx, "Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo": (clique na imagem pra ler). 

Você pode ler também no site AQUI



SHOW DE PATRICIA MARX NO TEATRO RIVAL EM NOVEMBRO

Patricia Marx no Teatro Rival Petrobras com o show “Nos Dias de Hoje – Ao Vivo”. Compre já seu ingresso

No dia 27 de novembro, Patricia Marx se apresenta no Teatro Rival Petrobras com o show “Nos Dias de Hoje – Ao Vivo”, uma celebração de sua trajetória e das diferentes fases de sua carreira, além de lançamento do seu novo álbum.

O repertório traz grandes sucessos que marcaram gerações — como “Quando Chove”, “Espelhos d’Água”, “Ficar com Você”, “Sonho de Amor” e “Te Cuida, Meu Bem” —, além de músicas do novo álbum “Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo”, em que Patricia homenageia Ivan Lins com releituras de clássicos como “Cartomante”, “Vieste” e “Abre Alas”.

Acompanhada por um power trio, Patricia mostra toda a força e a emoção de sua voz em um show para relembrar momentos, cantar junto e se deixar levar por uma das vozes mais marcantes da música brasileira.

Compra de ingressos e mais informações:

https://bileto.sympla.com.br/event/110330?

TEATRO RIVAL PETROBRAS - RIO DE JANEIRO 

Endereço: Rua Álvaro Alvin, 33 - Cinelândia 

Dia 27 de novembro

Horário: 19:30 


sábado, 4 de outubro de 2025

NOVO ÁLBUM DE PATRICIA MARX CELEBRA 80 ANOS DE IVAN LINS

 Patricia Marx lançou ontem seu novo álbum, “Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo”, um disco que celebra os 80 anos do mestre Ivan Lins e reafirma o talento da cantora em reinventar clássicos da música brasileira com identidade e frescor. O trabalho transita com elegância entre a MPB, o Latin Jazz e o Neo Soul, revisitando a obra de Ivan sob uma ótica contemporânea, mas preservando sua essência poética e emocional.

Gravado de forma totalmente analógica, o álbum valoriza a interpretação pura e orgânica: as vozes foram registradas em takes únicos, sem edições, colagens ou afinação digital. O resultado evidencia o domínio vocal e a maturidade artística de Patricia Marx.

A faixa de abertura e primeiro single lançado, “Cartomante”, resgata toda a potência de uma canção que se tornou um hino de resistência e resiliência. Com a figura da cartomante como metáfora para as incertezas do futuro e as complexidades da vida, a música traz um alerta atual e necessário: é preciso ter cuidado! 

Já "Chega” — segundo single do álbum — surge como um grito por liberdade emocional e autenticidade diante de relações opressoras. A interpretação de Patricia é visceral, traduzindo com intensidade temas como autonomia afetiva, identidade e resistência interior.

"Ai, Ai, Ai, Ai, Ai”, o terceiro single, é uma deliciosa fusão entre o balanço do Yacht Rock e o calor do Latin Jazz, onde Patricia entrega uma performance leve e sofisticada, transformando a música em um dos momentos mais luminosos do disco.

O quarto single, “Abre Alas”, incorpora elementos do neo soul brasileiro e marca o reencontro de Patricia e Seu Jorge, cuja participação adiciona intensidade à canção. A química entre os dois artistas faz desta faixa mais um dos pontos altos do álbum. 

Com belos arranjos  interpretações marcantes, o disco ainda apresenta novas leituras para “Vieste" (que ficou   perfeita na voz de Patricia), “Mãos de Afeto”, “Setembro” e “Aparecida”, reafirmando a grandiosidade  da obra de Ivan Lins nas mãos de uma das vozes mais lindas da música brasileira.

O álbum está disponível em todas as plataformas digitais — ouça e se emocione com esse lindo trabalho! 

sexta-feira, 3 de outubro de 2025

NOS DIAS DE HOJE, ESTEJA TRANQUILO - CHEGOU O NOVO ÁLBUM DE PATRICIA MARX

Chegou hoje às plataformas digitais o novo álbum de Patricia Marx, “Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo”, em que a cantora revisita obras emblemáticas de Ivan Lins.

O projeto se destaca por ser totalmente analógico em plena era da inteligência artificial: as vozes foram registradas em takes únicos, sem edições ou colagens, e a mixagem preserva a estética clássica, sem o uso de plugins digitais ou afinação de voz.

O álbum, lançado nesta sexta-feira (3), traz ainda a participação especial de Seu Jorge na faixa “Abre Alas”, adicionando ainda mais força e beleza a essa homenagem musical.

Ouça aqui  na sua plataforma digital preferida.

quarta-feira, 1 de outubro de 2025

NOVO SINGLE ABRE ALAS TRAZ PARCEIRA ARREBATADORA DE PATRICIA MARX E SEU JORGE

Chegou às plataformas digitais o single “Abre Alas”, marcando o reencontro de Patricia Marx e Seu Jorge — parceria que já havia dado muito certo em 2013 com a releitura de “Espelhos D’Água”, lançada no álbum Trinta. 

Dessa vez, eles unem suas vozes em uma das músicas mais emblemáticas da carreira de Ivan Lins, e o resultado não poderia ser diferente: arrebatador. As interpretações intensas de Patricia e Seu Jorge se entrelaçam com força e delicadeza, trazendo nova vida à canção em uma versão bela e emocionante, que vai tocar fundo em quem ouvir.

O single faz parte do novo álbum de Patricia, “Nos Dias de Hoje Esteja Tranquilo”, que será lançado no dia 3 de outubro pela Lab 344. Já está chegando a hora… 

Corre pra ouvir — a música está simplesmente incrível!!!