A cantora Graça Cunha relembrando a época em que trabalhava com a Patricia Marx, fazendo backing-vocal nas apresentações do álbum "Ficar com Você", em 1994. Ela conta umas histórias bem bacanas, vale conferir!
Você encontra a entrevista completa no canal Lisa, leve e solta no YouTube (Link do vídeo abaixo) E aproveitamos pra reinterar o pedido pra a Lisa Gomes (@soulisagomes entrevistar a Patricia também, seria muito legal!
A Festa Ploc, o maior evento retrô da América Latina, segue celebrando seus 20 anos em grande estilo! Desta vez, a festa acontece no Qualistage, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, prometendo uma noite inesquecível com mais de 15 atrações.
No dia 12 de abril, o público poderá curtir o Trem da Alegria Celebration, com Patricia Marx e Luciano Nassyn, além de apresentações imperdíveis de outros ícones dos anos 80 e 90. Entre os confirmados, estão as Paquitas, Sylvinho Blau Blau, Avellar Love (João Penca), Zé Henrique (Yahoo), Andréa Sorvetão, Conrado, Dr. Silvana, Alex Gil (Polegar), Paulo Massadas, Síndico Du Bem, Banda Ploc e muito mais!
SERVIÇO:
Festa Ploc 20 anos
Local: Qualistage (dentro do Via Parque Shopping)
Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 - Barra da Tijuca
Data: 12 de abril (sábado)
Horário: 20h
Compras pelo link abaixo ou na bilheteria do local
Bilheteria oficial:
Shopping Via Parque - Av. Ayrton Senna, 3000 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
Segunda a Sábado das 11:00 às 20:00
Domingo e Feriados das 13:00 às 20:00
Em dias de shows o horário de atendimento sofre alterações. Confira a programação do local.
Link pra comprar online:
https://www.ticketmaster.com.br/event/festa-ploc-no-qualistage-rj?
Patricia Marx voltou a se apresentar no dia 13 de março com o show Trajetórias, dessa vez no palco do Sesc Catanduva, em São Paulo. Assim como na estreia, realizada no Blue Note SP em 22 de fevereiro (confira aqui), a apresentação foi um grande sucesso, com a plateia lotada.
No repertório, além de surpresas como sua interpretação de "Deixa Eu Dizer", clássico de Claudya, e releituras de canções que gravou nos últimos anos, como "Você Vai Ver", de Tom Jobim, não poderiam faltar seus maiores sucessos. O público vibrou ao som de "Sonho de Amor", "Destino", "Quando Chove", "Te Cuida Meu Bem", "Espelhos D’Água" e "Ficar com Você".
Um dos momentos mais marcantes do show foi o pot-pourri que reuniu dois hits da sua época no Trem da Alegria: "É de Chocolate"e "Uni Duni Tê". Visivelmente emocionada, Patricia não conteve as lágrimas ao receber um ursinho de pelúcia de um fã na plateia, tornando a noite ainda mais especial e emocionante.
Dona de uma voz marcante e de uma carreira que atravessa gerações, Patricia Marx iniciou sua trajetória musical ainda criança, e se destacou como integrante do Trem da Alegria, grupo infantil que fez grande sucesso na primeira metade dos anos 1980. Em sua carreira solo, passeou entre diversos estilos que vão do pop ao samba-jazz, consolidando-se como uma das grandes intérpretes da música brasileira.
Neste show, a cantora e compositora celebra sua trajetória na música e apresenta sucessos como Espelhos D’Água, Quando Chove e Sonho de Amor.
SERVIÇO:
LOCAL: SESC CATANDUVA
Data: 13/03
Horário: 20h
Quiosque B/ Classificação Livre
Ingressos:
R$ 12 (Credencial Plena)
R$ 20 (Meia entrada)
R$ 40 (inteira)
Entrada gratuita para crianças de até 12 anos.
Saiba mais em sescsp.org.br/catanduva
Finalmente consegui tempo pra escrever aqui sobre o dia 22/02, dia em que Patricia Marx estreou o show Trajetórias no Blue Note São Paulo. Estava esperando há tempos a oportunidade de assistir a um show solo dela (os últimos que vi foram todos do Trem da Alegria Celebration), então decidi que não perderia essa chance. Porém, resolvi deixar para comprar os ingressos apenas quando tivesse certeza que realmente poderíamos ir.
Conversei com o Marcos, que criou o fã-clube comigo lá em 1990, e combinamos tudo. No entanto, antes de comprarmos os ingressos, surgiu um contratempo: o carro que usaríamos para a viagem parou! Ficamos apreensivos, achando que tudo estava perdido, mas, felizmente, o carro ficou pronto na manhã anterior à viagem. Foi aquela correria para comprar os ingressos e reservar a acomodação, já que planejávamos passar a noite em São Paulo para evitar pegar estrada de madrugada. No fim, deu tudo certo!
Como eu não havia avisado à Patricia que iria, durante a viagem, ela me mandou uma mensagem no Instagram dizendo que só ficaria faltando a gente lá, mas que achava que o show seria transmitido em uma live na plataforma. A essa altura, deixei de lado minha ideia de fazer uma surpresa - não aguentei e me entreguei, contando que estávamos a caminho de São Paulo. Ela ficou super feliz!
Chegando lá, deixamos nossas coisas no local onde ficaríamos hospedados, nos arrumamos e seguimos para o show. Combinei de encontrar a Leila, amiga que segue o fã-clube, e ela já nos esperava. Entre abraços e conversas, avistei a Marisa, uma das responsáveis por um dos primeiros fã-clubes da Patricia, o Rouxinol. Eu e Marcos só tínhamos encontrado com ela pessoalmente uma única vez, há 34 anos, no show da Patricia no Teatro Suam. A nostalgia bateu forte! Nos juntamos todos e conseguimos uma mesa colada ao palco. Até o início do show, trocamos muitas1 histórias – tanto nossas com a Patricia quanto as dela, da época do fã-clube. Foi um reencontro muito especial!
E então, o show iniciou. A banda começou a tocar e Patricia entrou no palco cantando "Deixa Rolar" (do álbum Nova, de 2018). No início, ela parecia um pouco nervosa e esqueceu partes da letra, mas nada que comprometesse sua linda performance. E ela já se recuperou na segunda música, "Sem Pensar" (do álbum Respirar, 2002), sempre ótima ao vivo. Em seguida, veio "Dias de Sol" (do álbum Patricia Marx, de 2005) – nunca a tinha visto cantar essa música em um show em que estivesse presente, então foi um momento muito especial, pois amo essa canção!
Na sequência, Patricia cantou "Tapete Mágico", música de Caetano Veloso que ela regravou em 2017, mais um belo momento do show. Antes de cantar Te Cuida Meu Bem (do disco Paty, de 1987), brincou dizendo que iria interpretar uma música "que ninguém conhece" (uma piada que já fez em outros shows). Logo depois, fez uma reflexão sobre a letra sexualizada da música, que interpretou pela primeira vez aos 13 anos, e cantou a versão mais adulta e sensual da releitura que gravou no EP Sex Tape Volume 1, de 2014.
A próxima música foi uma surpresa: Patricia fez uma releitura de "Deixa Eu Dizer" (de Ivan Lins/ Ronaldo Monteiro de Souza), sucesso na voz da cantora Claudya nos anos 70. Antes de cantar, fez questão de homenagear a intérprete original, dizendo: "Nunca cantei essa música, e ela me pega muito, me arrepia. Acho que é um grito para todos que estão entalados. Foi gravada por uma cantora muito especial, que pouquíssima gente conhece. A nova geração precisa saber quem ela é! Na época, ela foi abafada, mas seu talento é imenso. Essa é uma homenagem a Claudya. Ela está viva e todos precisam conhecer. Seu trabalho é incrível, uma mulher fortíssima!" A interpretação foi emocionante, um dos momentos mais lindos do show. Espero que essa música esteja no novo álbum que Patricia está preparando – seria incrível!
Depois, sentada em uma cadeira, cantou "Você Vai Ver" (do EP João, de 2020), em uma interpretação minimalista e encantadora. O show seguiu com um presente para os fãs mais nostálgicos: acompanhada apenas do violão de Wilie Daniel, Patricia fez versões acústicas e deliciosas de "É de Chocolate" e "Uni Duni Tê", clássicos do Trem da Alegria.
Na sequência, veio mais uma surpresa: Patricia chamou ao palco um rapaz que estava meio escondido, de boné, e supertímido. Era Rodrigo Teaser, famoso por interpretar Michael Jackson em shows pelo Brasil, que foi muito aplaudido pelo público presente quando foi revelado. Patricia e Rodrigo são amigos e admiram o trabalho um do outro – recentemente, ela já havia participado de um show dele. Juntos, cantaram "Rock With You" (música que Patricia gravou no DVD Trinta, de 2013). Foi um momento super animado: Rodrigo fez coreografias do Michael e, rapidamente, e sua timidez inicial desapareceu completamente.
Foi uma noite linda e valeu muito a pena viajar para assistir ao show. No final, como sempre faz, Patricia atendeu pacientemente a todos. Quando saiu para cumprimentar o público, veio diretamente na minha direção, me deu um abraço apertado e agradeceu muito por termos ido a São Paulo só para vê-la.
Mais uma experiência inesquecível com a Patricia Marx!
1) Deixa Rolar
2) Sem Pensar
3) Dias de Sol
4) Tapete Mágico
5) Te Cuida Meu Bem
6) Deixa Eu Dizer
7) Você Vai Ver
8) É de Chocolate
9) Uni Duni Tê
10) Rock With You
11) Ficar com Você
12) Quando Chove
13) Espelhos D'água
14) Sonho de Amor
15) Destino
Banda:
Violão e Guitarra: Willie Daniel
Baixo: Rael Lúcio
Bateria: Mucão Silva
Piano: Jonathan Vargas
Videoclipe da música "Burning Luv", destaque do álbum "Patricia Marx" e faixa desse trabalho que teve mais repercussão na Europa. O clipe mistura imagens de estúdio, bastidores e de uma apresentação ao vivo no Cadogan Hall, em Londres (o áudio do clipe, inclusive, é dessa apresentação, fantástico!). A direção do vídeo ficou a cargo de Paul e Roberto Baptista.
Patricia Marx cantando "Dias de Sol", faixa exclusiva da edição brasileira do álbum, e single que ela divulgou por aqui em programas como Charme, apresentado por Adriane Galisteu, em 2005:
1) Revista Isto é Gente, março/ 2005
2) Jornal O Globo, 24/02/05
3) Estadão, 23/04/05
4) Revista Época, abril/ 2005
Lançado em setembro de 2004 na Europa, o álbum Patricia Marx chegou ao Brasil apenas no final de fevereiro de 2005. Aos 30 anos, a cantora estreava como produtora em seu nono disco solo, mergulhando no estilo nu soul, com influências de broken beats, soul dos anos 70 e bossa nova. "Pela primeira vez, dirigi meu próprio trabalho e fiz exatamente tudo como eu queria", declarou ela. Determinada a imprimir sua identidade musical, ela escolheu minuciosamente cada timbre no estúdio, ajustou cada arranjo e moldou o som de acordo com sua visão artística. Ela ainda decidiu tudo sobre as composições, técnicos, músicos, parcerias e até fotógrafos (a linda capa do álbum é do requisitado Jacques Dequeker).
Inicialmente, o disco se chamaria Lazy Soul e chegou a ser divulgado com esse título no exterior. No entanto, o projeto tornou-se tão pessoal que, antes mesmo de chegar às lojas, acabou rebatizado simplesmente como "Patricia Marx", funcionando como uma assinatura de sua obra mais autoral, até então. Em entrevistas, ela contou sobre o processo de realização do álbum:
"Quis compor, tocar e fazer arranjos para as faixas. Tinha aprendido música e piano na adolescência e com a experiência de tantos anos em estúdio, resolvi colocar em prática tudo o que eu tinha visto, ouvido e aprendido. Lógico que na prática eu apanhei muito na hora de mixar, os equipamentos usados para equalizar. Mas fui muito também pelo meu ouvido e coração. Eu ia buscando lá no fundo da minha mente, os timbres e tipo de sonoridade que queria para cada música. Foi uma grande escola. Mas fiquei muito satisfeita com o resultado e acho, sem menosprezar os outros meus álbuns, que esse é o que mais gosto e que acho mais maduro"
A versão do álbum lançada no Brasil é diferente daquela disponibilizada no exterior. Além de trazer uma ordem de faixas diferente, a edição brasileira conta com duas músicas extras: "Dias de Sol" e uma nova versão de "Diz", agora com o rap de ParteUm cantado em português.
Os ingleses Dego MacFarlane e Marc Mac, do 4Hero, que já haviam contribuído significativamente no disco anterior (Respirar, 2002), marcaram presença novamente em duas faixas: "We Know" e "Menino". O álbum também traz composições assinadas por Patricia em parceria com seu então marido, Bruno E. ("New Life", "Lotta Luck", "Lá no Mar"), Jair Oliveira ("Burning Luv", "New Life", "Sentido"), Silvera ("Wheels of Life", "Nu", "Diz", "Dias de Sol"), o músico inglês Ady Harley ("Wheels of Life", "Lotta Luck"), além de Robinho Tavares, Marcelo Maita e Ivan Carvalho, que assinam "Burning Luv" junto com Patricia e Jair Oliveira.
Sobre algumas dessas parcerias, ela falou ao portal Inter Papo: "No início, fiz tudo sozinha, até que as pessoas foram surgindo. Eu conheci o trabalho do Silvera em 2003 e descobrimos muitas afinidades. Sou fã do Jair, acho que ele escreve muito bem, adoro seu trabalho. O 4Hero, eu conheço do disco anterior e quis trazer pra esse CD um pouco da cultura deles também, desse soul. A ideia é mostrar no disco um pouco da minha experiência em Londres. Essa eefe está muito presente. Minha ida pra Europa foi interessante pra conhecer o mercado e absorver as experiências musicais. Voltei assumindo meu lado soul mesmo".
Sobre "Menino", um dos destaques do álbum e uma de suas faixas favoritas, Patricia revelou: "Essa eu fiz pro meu filho Arthur, mas, no fundo, tem duplo sentido. Menino e menino-homem". Já "Burning Luv" foi a música de maior repercussão na Europa, chegando a ser transformada em ringtone de celular na época por lá.
Outra faixa marcante, "Lá no Mar", é uma homenagem às entidades femininas, às deusas budistas e a todas as figuras femininas fortes, como Patricia explicou em entrevista ao IG Pop em 12/06/2005. Sobre as influências do álbum, ela destacou a importância da sonoridade das décadas de 70 e 80 no seu trabalho: "Quando eu era criança, ouvia muita Black music na Band FM. Como gosto desse som até hoje, resolvi incorporar essas referências no CD".
A recepção do álbum na Europa superou as expectativas de Patricia. "A reação foi ótima. Como novata no mercado estrangeiro, não esperava tamanha receptividade. Mas sou brasileira, e quero dar esse troféu pro meu país".
As críticas internacionais não poderiam ter sido melhores. A prestigiada revista DJ Magazine deu ao disco 4 estrelas (de um total de cinco) e destacou: "Erykah Badu e Lauryn Hill que se cuidem, tem garota nova no pedaço. E com a vantagem de ter uma alma brasileira." A revista ainda chamou o álbum de "puro ouro brasileiro" e afirmou que ele estava um passo à frente do seu último disco ("Respirar"). Já a londrina Time Out elogiou sua performance vocal, descrevendo-a como uma "menina pequena com pulmões grandes". Benolt Repoux, da revista francesa Trax, deu três estrelas e meia de cinco e salientou que Patricia brilhou no tom minimalista e que é "um convite a preguiça, com um suplemento para a alma". O jornal francês Infos Bresil fez uma avaliação favorável na qual afirmou que "o clima é fortemente atmosférico, pulsado pelos ritmos de um indiferente ambiente electro e sublinha uma interpretação impregnada de alma".
"Fico feliz com esses elogios, claro. Embora tenha sido gravado há algum tempo (entre 2003 e 2004), esse disco representa perfeitamente o meu momento, uma fase de segurança e controle do meu trabalho", declarou Patricia ao jornal O Globo, em matéria publicada em 24/02/2005.
Já aqui no Brasil, a revista MTV destacou a faixa "New Life" como uma das melhores músicas entre todas as lançadas naquele mês, elogiando: "Trabalho maduro da cantora, com pitadas jazzísticas e presença do marido Bruno E." Aaron M. do site brasileiro Território da Música, definiu a sonoridade como "mais ‘soft’, diluído, que a possante música negra, trazendo um verniz contemporâneo às composições da cantora" e avaliou com quatro de cinco estrelas. Concluiu escrevendo: "é um ótimo trabalho com uma sonoridade moderna que traz principalmente, para o alívio dela e também dos fãs, uma Patricia Marx segura e confiante, revelando-se uma ótima cantora de Soul" Já o crítico Mauro Ferreira (da revista Isto é Gente e do jornal O Dia, na época do lançamento) fez algumas ressalvas: "O disco tem boa produção, mas por conta do fraco material autoral, não decola".
Em entrevista à revista Vogue RG, Patricia falou sobre o longo processo de produção do disco: "Esse disco foi uma longa gestação – 18 meses no total. Tive que conciliar essa produção com as três turnês que fiz pela Europa e minhas vindas pro Brasil... uma loucura! Mas a paciência é uma virtude, e tudo valeu a pena. Ficou como eu queria."
Já ao site Músicas & Afins, ela comentou sobre sua estreia como produtora: "Já estava mais do que na hora de eu produzir meu próprio trabalho, só me faltava um pouco mais de experiência para assumir algo tão grande. Na verdade, eu até já me sentia um pouco preparada, de tanto acompanhar os produtores nos estúdios e ver como as coisas eram feitas, mas faltava uma vivência mais prática, de realmente colocar a mão na massa. O mais complicado foi a parte burocrática: organizar tudo, horários, pagamentos, prestação de contas para a gravadora. Se preocupar com isso às vezes rouba tempo do lado musical. E, na hora de gravar, você precisa se desligar de tudo e cantar, estar plena... mas eu consegui!"
Na mesma entrevista, Patricia refletiu sobre a recepção do público brasileiro ao álbum: "Espero que recebam bem. Meu CD não é algo complicado nem totalmente estranho aos ouvidos brasileiros. O soul é um som universal." Quando perguntada sobre sua relação com o sucesso e se essa era uma preocupação ao lançar um novo disco, respondeu: "Essa fase já passou. O sucesso que fiz antes era outra coisa, outro trabalho. Foi importante ter vivido aquilo, ter essa experiência. Agora estou mais próxima da minha essência, bem perto daquilo que gosto de fazer. Não há interferência de ninguém, nem tendência ou modismo que eu precise seguir. Sucesso, para mim, hoje em dia, é reconhecimento, carinho e respeito das pessoas pelo meu trabalho.", finalizou.
