O mais atualizado blog sobre a cantora Patricia Marx. Saiba todas as novidades sobre a cantora, acompanhe as ultimas entrevistas, agenda de shows, fotos exclusivas, além dos melhores momentos de sua carreira.
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No próximo sábado, 18 de outubro, o público carioca vai embarcar em uma viagem nostálgica com a Festa Ploc 360, que acontece na Fundição Progresso, na Lapa. O evento marca uma nova fase do maior festival retrô da América Latina, que celebra seus 20 anos de história com um formato inédito: um palco 360°, pensado para aproximar ainda mais o público de seus artistas preferidos.
Entre as atrações mais aguardadas da noite está o Trem da Alegria, com Patricia Marx e Luciano Nassyn, que prometem reviver grandes sucessos ao lado de outros ícones da música brasileira das décadas de 1980 e 1990.
O line-up inclui ainda Paquitas, Zé Henrique (Yahoo), Silvinho Blau Blau, Dr. Silvana & Cia, Avellar Love (João Penca & Seus Miquinhos Amestrados), Abelhudos (Rodrigo Saldanha), Síndico Du Ben, Daniel Del Sarto, Mais do Mesmo (Legião Urbana Cover) e DJ Dom LV, entre outros nomes que fizeram história na música pop nacional.
De acordo com Luciano Vianna, criador da Festa Ploc, a proposta da nova fase é romper barreiras e proporcionar uma experiência inesquecível.
“Quero criar algo para quebrar novamente paradigmas da noite brasileira. Um evento em que o foco seja a felicidade do público, suas lembranças — que ele saia rouco de tanto cantar, feliz de tanto sorrir com os amigos e em paz com seu interior”, afirma.
A Festa Ploc 360 promete ser uma verdadeira celebração das boas lembranças, reunindo diferentes gerações em torno da música, da alegria e da emoção.
Com um formato totalmente imersivo, o público poderá cantar, dançar e reviver momentos marcantes da cultura pop nacional de um jeito como nunca antes.
📍 Fundição Progresso — Rua dos Arcos, 24, Lapa – Rio de Janeiro
Cantora atravessa mais de quatro décadas de carreira com um novo álbum homenageando Ivan Lins e conta histórias inéditas, como a de quando foi convidada a cantar numa banda de axé. O sucesso de “Quando Chove”, ressurgido com a reprise de “A Viagem”, reafirma seu vínculo afetivo com o público e a permanência de sua obra. Hoje, além de cantora e compositora, Patrícia cursa Psicologia e prepara-se para atuar na Psicanálise, ampliando sua escuta para além da música. Para ela, o palco e o divã são extensões do mesmo gesto: acolher e transformar o outro pela escuta. Entre o pop e o silêncio, Patrícia segue se reinventando sem jamais perder sua essência.
Ao longo da carreira, ela já foi muitas. Patricia, Paty, Patricia Marques — até, finalmente, assinar o nome que hoje se consagra como uma marca de autenticidade e trajetória: Patrícia Marx. O percurso, que atravessa mais de quatro décadas, é também o espelho de uma artista que se reinventa a cada ciclo. Um dos capítulos mais luminosos dessa história remonta a 1994, quando lançou o álbum “Ficar Com Você”. O disco reuniu sucessos que marcaram a música pop brasileira da década. Entre eles, “Quando Chove”, composição de Nelson Motta sob versão de Pino Daniele (1955–2015), que voltou recentemente às rádios e plataformas digitais graças à reprise – mais uma – da novela “A Viagem”, de Ivani Ribeiro (1922–1995), na Globo. Patrícia vê esse retorno não como acaso, mas como confirmação de uma permanência: “Vejo essa música como um presente que remete à minha imagem de uma maneira muito bonita, especial e espiritual, como a história da novela”.
Há algo de circular nessa coincidência: enquanto um álbum de 30 anos atrás é relembrado, Patrícia lança um novo disco, também voltado para o passado — não o seu, mas o da canção brasileira. O título vem de um verso de “Cartomante”, de Ivan Lins, homenageado central do trabalho: “Nos dias de hoje, esteja tranquilo”. Todas as faixas do disco são de Ivan. O gesto é um exercício de escuta. “Eu já estava há um tempo ouvindo composições do Ivan Lins, antigas, álbuns emblemáticos e outros esquecidos pela música brasileira. E, ouvindo esses álbuns, comecei a me apaixonar muito pelo trabalho dele e a estudar toda a trajetória, a evolução de composição e de voz”.
Patrícia Marx parece estar sempre em movimento. Depois de mais de quatro décadas de carreira, atravessando o pop adolescente dos anos 1980, a sofisticação urbana dos 1990 e incursões pela música eletrônica e independente nas décadas seguintes, a cantora agora amplia o horizonte para um novo território: a mente humana. Quer ser psicanalista. “Eu quero fazer pós-graduação em psicanálise. Eu me interesso muito pelo social e temos que ter bases para atender comunidades, sociedades e mudar a partir do ser humano. Fazê-lo se reconhecer como um ser de direitos”.
O ponto de virada veio após assistir ao longa vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, “Ainda Estou Aqui”. “Depois que conferir o filme fiz um link a esse passado que as pessoas, de repente, querem apagar — das coisas bonitas e também políticas da história da música brasileira e da própria história do país. Esse álbum tem muito a ver comigo, com certa nostalgia de um amor mais puro, transparente, verdadeiro, maduro, que existia no passado. Então, eu estou fazendo muitas pontes com esse trabalho”.
"Há um apagamento da música brasileira boa, rica, que nós, já tivemos – e temos. As pedras fundamentais da música parecem estar sendo esquecidas" – Patrícia Marx
Nos últimos anos, tornou-se comum o diagnóstico de que a canção popular brasileira atravessa um processo de empobrecimento, vítima da urgência do mercado e da repetição de fórmulas. Patrícia não nega a força dessa percepção, mas a interpreta com precisão crítica: “Eu acho que falta um contexto de novidade. Um repertório histórico. Então, eu sinto que é um lugar ainda meio cru. Falta a narrativa desse momento musical brasileiro. Porque a narrativa de antes, a gente já tem. Vejo, por exemplo, remix de coisas antigas que eu não gosto, releituras que eu não aprovo. Acho que é necessário, numa releitura, respeitar aquela arte. Humildemente se colocar à disposição de divulgar, acrescentar e somar, e não retalhar. Hoje, tudo tem a ver com essa velocidade digital, com a falta de paciência, experiência e vivência do momento. Tudo é muito rápido”.
"A música, que é um instrumento invisível, precisa atingir as pessoas. Elas precisam se sentir afetadas pela música e de uma maneira orgânica. Hoje pela internet, tudo é muito mais imagético. Então, falta um corpo à canção popular" – Patrícia Marx
Hoje, Patrícia cursa Psicologia e já vislumbra o momento em que conciliará o palco pela clínica. “Eu não sei assim como é que vai ser. São públicos bastante diferentes. E acredito que a pessoa que vai para a clínica procurar psicanálise, terapia, vai por sofrimento. Eu não acredito que ninguém vá ali me pedir um autógrafo. Mas na clínica é um lugar para cuidar do sofrimento, da saúde mental. Estou muito empolgada. Eu sou muito apaixonada pela Psicanálise.
"Eu tenho um lugar de voz na música, e meus pacientes, terão um lugar de voz na clínica" – Patrícia Marx
FICAR COM PATRICIA
O álbum “Ficar Com Você”, lançado em 1994, marcou uma renovação estética na trajetória de Patrícia. Aos 20 anos, a artista deixava para trás o pop romântico que a projetara na década anterior, abrindo espaço para uma sonoridade mais urbana, sensual e sofisticada — em diálogo direto com o R&B e o soul norte-americano que dominavam o cenário mundial naquele início dos anos 1990. O disco, produzido por Nelson Motta, foi um divisor de águas. “Tudo convergiu para que a coisa fluísse da melhor maneira possível. Eu tive a oportunidade máxima de ter a Betty Lago (1955-2015) como minha stylist, o Nelson Motta como diretor musical. Tudo convergiu a favor.”
O álbum emplacou praticamente todas as faixas nas rádios e programas de TV, consolidando a maturidade artística de Patrícia. A faixa-bônus “Espelhos d’Água”, foi incluída na trilha sonora de Malhação (1995) e tornou-se um dos maiores sucessos da cantora — talvez o mais lembrado desde “Paty”, de 1987. Mas o passado de Patrícia não se limita às próprias gravações. Uma de suas canções mais emblemáticas, “Te Cuida, Meu Bem”, também de 1987, foi reinventada em 1995 por MC Marcinho (1977–2023), transformando-se num dos maiores sucessos do funk melody e, posteriormente, em um dos temas principais da novela “Vai na Fé” (2023). O diálogo entre os dois artistas — separados por estilos e gerações, mas unidos pela canção — nunca aconteceu em vida, mas se consumou na arte. “Eu amei muito, porque eu gostava muito do funk carioca nessa época. Era uma coisa mais Miami Bass, e tinha o Furacão 2000″.
Patrícia começou a trabalhar antes mesmo de compreender o que significava “trabalhar”. Ainda menina, a cantora integrava programas de televisão, gravava discos, cumpria agendas de shows que fariam inveja a artistas adultos. Mas, ao contrário de tantos casos em que a infância profissional se torna trauma, Patrícia não romantiza nem problematiza o passado — apenas o entende. “Naquele momento eu curtia muito, porque eu era criança e não tinha noção de nada que fosse me afetar de uma maneira negativa. Me afetou positivamente na época. Muita gente apostou em mim, e isso, ao longo dos anos, foi reforçando o meu talento e reforçando que eu fazia isso muito bem e que eu devia continuar. Então, hoje vejo por esse prisma. Para mim, está tudo certo. Se eu sou o que sou hoje, eu sou graças aos reforços que recebi ao longo de 35 anos da vida, com pessoas se emocionando comigo. Eu não vou ficar olhando para sempre o possível grande dano que foi a minha infância, minha adolescência… Vivo o presente e planejo muitos futuros.”
Em sua discografia, é possível perceber esse olhar retrospectivo que se move sem nostalgia. Várias de suas gravações revisitavam clássicos da música brasileira, mas nunca por fetiche do passado. Patrícia chama de “pesquisa”, e a palavra talvez seja a mais exata. “É uma pesquisa de joias raras da música, as quais eu gostaria de interpretar, que é muito mais um desejo interno de querer cantar aquilo. Independente de se ela é velha, ou se ela é nova, é uma necessidade muito pela via do desejo. Eu vou muito mais pelo que me toca, o que me move.”
“Minha vida é um livro de histórias loucas. A vida me oferece muitas coisas, porque eu sou uma pessoa curiosa, eu gosto de criar, então eu tenho muito material para contar histórias e criar discos" – Patrícia Marx
Essa curiosidade a levou também a olhar para além da própria música — para o país. Patrícia, reflete sobre o Brasil com um olhar que mistura afeto e sociologia. “A gente tem que olhar pelo lado social da coisa, porque o Brasil precisa ter comida na mesa. A arte, infelizmente, é o último item. Porque até para você conseguir apreciar uma música ou discernir uma música boa de uma música ruim, você tem que ter o básico, e as pessoas no Brasil não têm. Então, a gente tem que pensar muito sobre isso. E é óbvio que alguém de fora vai olhar as coisas lindas que nós temos e criamos a partir desse sofrimento que o social nos causa. Eu sou uma dessas pessoas, dessas artistas. Não sei se todos são, mas eu sou dessas que se tocam muito pelo social do Brasil — e hoje, cada vez mais, com a coisa da psicologia. Então, a gente tem que entender por esse prisma”.
A fala tem a serenidade de quem já testemunhou várias metamorfoses da indústria fonográfica — e sobreviveu a todas. Patrícia sabe que pode ser pop sem se render, que o sucesso não precisa custar a integridade. “É possível equilibrar ser uma artista pop com conceito, sem ceder à indústria. Se há um conselho que posso dar a uma jovem cantora é: nunca se venda. A quem estiver perdido, não se venda. Faça o seu melhor. Só você tem essa assinatura, ninguém mais. Nós somos seres únicos, nossa arte é uma peça única, e a nossa melhor peça. Não adianta se passar pensando apenas em dinheiro. Não que eu não goste de dinheiro, mas a minha essência é a minha coisa mais rara e inestimável.”
"Eu vivo intensamente, acredito muito nas coisas que eu penso, e nas que eu tenho vontade de fazer, porque a gente não está aqui o tempo todo. Eu gosto muito de estar aqui nessa vida, então não tenho o que reclamar dela" – Patrícia Marx
Em Patrícia, a escuta parece ser o eixo de tudo — tanto na canção quanto na clínica. Ela ouve o outro como quem decifra harmonias, percebe timbres invisíveis, identifica pausas que dizem mais do que as notas. Talvez por isso, a transição para a Psicanálise soe natural: uma cantora que, ao longo da vida, aprendeu a transformar dor, desejo e silêncio em melodia. No fim, o que Patrícia nos oferece é mais do que um repertório: é um modo de existir. Sua trajetória, feita de reinvenções e retornos, é também um gesto de resistência contra o esquecimento e a pressa. Patrícia Marx: a arte de permanecer inteira — mesmo quando tudo à volta insiste em se fragmentar.
Nosso #TBT de hoje traz esse registro de Patricia Marx no camarim do show realizado no Projeto SP, em São Paulo, em julho de 1988. Com apenas 14 anos (recém completados), Patricia fazia um de seus primeiros shows acompanhada por banda ao vivo.
No repertório, estavam músicas do seu primeiro – e até então único – álbum solo, além de sucessos de Madonna, Celly Campello e “Comigo Ninguém Pode”, faixa que ela gravou para o álbum Xegundo Xou da Xuxa.
Matéria de Augusto Pio que saiu hoje no jornal Estado de Minas sobre o novo álbum de Patricia Marx, "Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo": (clique na imagem pra ler).
Patricia Marx no Teatro Rival Petrobras com o show “Nos Dias de Hoje – Ao Vivo”. Compre já seu ingresso!
No dia 27 de novembro, Patricia Marx se apresenta no Teatro Rival Petrobras com o show “Nos Dias de Hoje – Ao Vivo”, uma celebração de sua trajetória e das diferentes fases de sua carreira, além de lançamento do seu novo álbum.
O repertório traz grandes sucessos que marcaram gerações — como “Quando Chove”, “Espelhos d’Água”, “Ficar com Você”, “Sonho de Amor” e “Te Cuida, Meu Bem” —, além de músicas do novo álbum “Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo”, em que Patricia homenageia Ivan Lins com releituras de clássicos como “Cartomante”, “Vieste” e “Abre Alas”.
Acompanhada por um power trio, Patricia mostra toda a força e a emoção de sua voz em um show para relembrar momentos, cantar junto e se deixar levar por uma das vozes mais marcantes da música brasileira.
Patricia Marx lançou ontem seu novo álbum, “Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo”, um disco que celebra os 80 anos do mestre Ivan Lins e reafirma o talento da cantora em reinventar clássicos da música brasileira com identidade e frescor. O trabalho transita com elegância entre a MPB, o Latin Jazz e o Neo Soul, revisitando a obra de Ivan sob uma ótica contemporânea, mas preservando sua essência poética e emocional.
Gravado de forma totalmente analógica, o álbum valoriza a interpretação pura e orgânica: as vozes foram registradas em takes únicos, sem edições, colagens ou afinação digital. O resultado evidencia o domínio vocal e a maturidade artística de Patricia Marx.
A faixa de abertura e primeiro single lançado, “Cartomante”, resgata toda a potência de uma canção que se tornou um hino de resistência e resiliência. Com a figura da cartomante como metáfora para as incertezas do futuro e as complexidades da vida, a música traz um alerta atual e necessário: é preciso ter cuidado!
Já "Chega” — segundo single do álbum — surge como um grito por liberdade emocional e autenticidade diante de relações opressoras. A interpretação de Patricia é visceral, traduzindo com intensidade temas como autonomia afetiva, identidade e resistência interior.
"Ai, Ai, Ai, Ai, Ai”, o terceiro single, é uma deliciosa fusão entre o balanço do Yacht Rock e o calor do Latin Jazz, onde Patricia entrega uma performance leve e sofisticada, transformando a música em um dos momentos mais luminosos do disco.
O quarto single, “Abre Alas”, incorpora elementos do neo soul brasileiro e marca o reencontro de Patricia e Seu Jorge, cuja participação adiciona intensidade à canção. A química entre os dois artistas faz desta faixa mais um dos pontos altos do álbum.
Com belos arranjos interpretações marcantes, o disco ainda apresenta novas leituras para “Vieste" (que ficou perfeita na voz de Patricia), “Mãos de Afeto”, “Setembro” e “Aparecida”, reafirmando a grandiosidade da obra de Ivan Lins nas mãos de uma das vozes mais lindas da música brasileira.
O álbum está disponível em todas as plataformas digitais — ouça e se emocione com esse lindo trabalho!
Chegou hoje às plataformas digitais o novo álbum de Patricia Marx, “Nos Dias de Hoje, Esteja Tranquilo”, em que a cantora revisita obras emblemáticas de Ivan Lins.
O projeto se destaca por ser totalmente analógico em plena era da inteligência artificial: as vozes foram registradas em takes únicos, sem edições ou colagens, e a mixagem preserva a estética clássica, sem o uso de plugins digitais ou afinação de voz.
O álbum, lançado nesta sexta-feira (3), traz ainda a participação especial de Seu Jorge na faixa “Abre Alas”, adicionando ainda mais força e beleza a essa homenagem musical.
Chegou às plataformas digitais o single “Abre Alas”, marcando o reencontro de Patricia Marx e Seu Jorge — parceria que já havia dado muito certo em 2013 com a releitura de “Espelhos D’Água”, lançada no álbum Trinta.
Dessa vez, eles unem suas vozes em uma das músicas mais emblemáticas da carreira de Ivan Lins, e o resultado não poderia ser diferente: arrebatador. As interpretações intensas de Patricia e Seu Jorge se entrelaçam com força e delicadeza, trazendo nova vida à canção em uma versão bela e emocionante, que vai tocar fundo em quem ouvir.
O single faz parte do novo álbum de Patricia, “Nos Dias de Hoje Esteja Tranquilo”, que será lançado no dia 3 de outubro pela Lab 344. Já está chegando a hora…
Corre pra ouvir — a música está simplesmente incrível!!!
O espetáculo “Eternamente Gal”, que reuniu os talentos de Carlos Navas, Patricia Marx, Vânia Bastos e Verônica Ferriani em uma emocionante homenagem à inesquecível Gal Costa, encantou o público na noite de sexta-feira, 26 de setembro, no Teatro Antunes Filho (SESC Vila Mariana), data em que a cantora completaria 80 anos.
A ideia e concepção do show partiram do próprio Carlos Navas, que também assinou a direção artística do espetáculo. À medida que o projeto foi tomando forma, ele convidou cantoras com quem já mantinha algum tipo de ligação — fosse pela amizade, pela parceria profissional ou mesmo pela admiração.
O processo de criação do projeto começou pela escolha do repertório. Cada artista ficou responsável por um álbum de Gal Costa com o qual tivesse maior afinidade, proximidade ou vínculo afetivo. Dessa dinâmica surgiu, de forma natural, um recorte temporal que abrange do final dos anos 1970 ao início dos anos 1980. Já as músicas selecionadas para serem apresentadas coletivamente trazem um espírito mais festivo, com o propósito de celebrar o legado de Gal como uma grande festa.
O álbum escolhido por Carlos Navas foi MinhaVoz (1982). “Eu lembro quando tinha cerca de 13 anos e comprei o disco. Nunca esqueço o sorriso bonito da minha mãe quando o desembalou e exclamou: ‘Gal!”, recorda o cantor.
Coube a ele abrir o espetáculo com uma bela interpretação de “Solar” (Milton Nascimento/Fernando Brant), seguida por “Luz do Sol” (Caetano Veloso). No repertório, Navas ainda interpretou “Borzeguim” (Tom Jobim) e “Dom de Iludir” (Caetano Veloso).
Já Patricia Marx escolheu o álbum Fantasia (1981). “Conheci o trabalho de Gal Costa aos 6 anos através dos meus pais, que compravam todos os vinis dela. Mas tenho carinho especial pelo Fantasia, que ouvi até furar”, relembra.
Ela abriu sua participação no show com “Tapete Mágico” (Caetano Veloso) — canção que já havia regravado em 2017 em versão nu soul. Desta vez, porém, trouxe um diferencial: interpretou também a introdução da música, que não havia incluído em sua versão de estúdio.
Na sequência, apresentou “Meu Bem, Meu Mal” (Caetano Veloso) e uma bela e arrebatadora interpretação de “O Amor” (Caetano Veloso/Ney Costa/ Maiakovsky). Para encerrar, escolheu uma faixa especialmente emblemática: “Canta Brasil” (Alcyr Pires Vermelho/David Nasser), canção que marcou sua infância. Patricia a cantava em programas de calouros e chegou a apresentá-la no Clube da Criança, comandado por Xuxa na TV Manchete, quando tinha apenas 10 anos. A música também foi registrada por ela no álbum Ficar com Você (1994).
Vânia Bastos escolheu o álbum Água Viva (1978), que segundo ela, mudou a sua vida. Sua apresentação teve início com a tocante “Mãe” (Caetano Veloso), seguida por “De Onde Vem o Baião” (Gilberto Gil). Depois, emocionou o público cantando lindamente o clássico “Folhetim” (Chico Buarque) e encerrou sua participação com “Olhos Verdes” (Vicente Paiva).
Verônica Ferriani homenageou o seu álbum preferido de Gal, Profana (1984). Abriu sua participação com “Topázio” (Djavan), seguida do sucesso “Nada Mais” (Stevie Wonder, em versão de Ronaldo Bastos). Na sequência, apresentou um divertido pout-pourri com “Cabeça Feita” (Jackson do Pandeiro/Sebastião Batista da Silva), “Tililingo” (Almira Castilho) e “Tem Pouca Diferença” (Durval Vieira) — esta última em dueto com Carlos Navas. Para encerrar, escolheu a emblemática “Vaca Profana” (Caetano Veloso), numa interpretação magnética.
Ao final, os quatro artistas se reuniram no palco para interpretar “Paula e Bebeto” (Caetano Veloso/Milton Nascimento), do álbum ÁguaViva. Em seguida, emocionaram a plateia com a belíssima “Eternamente” (Tunai/Sérgio Natureza/Eliane), do álbum Baby Gal (1983), recebendo calorosos aplausos. O espetáculo encerrou em clima de celebração, com todos cantando juntos as animadas “Bloco do Prazer” (Moraes Moreira/Fausto Nilo) e “Pegando Fogo” (José Maria de Abreu/F. Matoso), ambas do álbum Minha Voz.
REPERTÓRIO DO SHOW
“Minha Voz” (1982) por Carlos Navas
1. Solar (Milton Nascimento/Fernando Brant)
2. Luz do Sol (Caetano Veloso)
3. Borzeguim (Tom Jobim)
4. Dom de Iludir (Caetano Veloso)
“Fantasia” (1981) por Patricia Marx
1. Tapete Mágico (Caetano Veloso)
2. Meu Bem, Meu Mal (Caetano Veloso)
3. O Amor (Maiakovski/Caetano Veloso/Ney Costa Santos)
4. Canta Brasil (Alcyr Pires Vermelho/David Nasser)
“Água Viva” (1980) por Vânia Bastos
1. Mãe (Caetano Veloso)
2. Folhetim (Chico Buarque)
3. De onde vem o Baião (Gilberto Gil)
4. Olhos Verdes (Vicente Paiva)
“Profana” (1984) por Verônica Ferriani
1. Topázio (Djavan)
2. Nada Mais (Lately) (Stevie Wonder/Ronaldo Bastos)
3. Cabeça Feita (Jackson do Pandeiro - Sebastião Batista da Silva) / Tililingo (Almira Castilho)/ Tem Pouca Diferença (Durval Vieira)
4. Vaca Profana (Caetano Veloso)
Todos Juntos:
1. Paula e Bebeto (Milton Nascimento/Caetano Veloso)
2. Eternamente (Tunai/Sergio Natureza/Liliane)
3. Bloco do Prazer (Moraes Moreira/Fausto Nilo)
4. Pegando Fogo (José Maria de Abreu/ F.Mattoso)
FICHA TÉCNICA
BANDA,:
Violão e Guitarra: Serginho Souza
Piano: Fernando César
Baixo: Eric Budney
Bateria: Felipe Kasteckas
Concepção e Direção Artística: Carlos Navas
Coordenação de Produção: Lili Molina
Assistência de Produção: Luisa Noel
Técnico de som PA: Paulo Romero
Técnico de som - Monitor: Jaaziel Pires
Iluminação: Fernanda Guedella
SOBRE OS ARTISTAS:
CARLOS NAVAS
O intérprete paulistano soma mais de 29 anos de carreira e onze álbuns solos aclamados pela crítica. Seu repertório reúne compositores contemporâneos de peso, como Alzira E, Itamar Assumpção, José Miguel Wisnik, Marina Lima e Vitor Ramil.
Ao longo de sua trajetória, lançou álbuns temáticos dedicados a Mário Reis, Cole Porter e Custódio Mesquita, além de dois discos infantis: Algumas Canções da Arca... (2004), em que interpreta Vinicius de Moraes para crianças, e Canções de Faz de Conta (2007), dedicado à obra de Chico Buarque.
Em 2013, lançou o DVD Ensaio, que registra sua marcante participação no histórico programa televisivo criado por Fernando Faro.
PATRICIA MARX
Ex-integrante do grupo infantil Trem da Alegria, criado em 1985, Patricia Marx deixou a banda para iniciar carreira solo com o sucesso “Festa do Amor”. Seu álbum de estreia vendeu mais de 350 mil cópias. Ao longo da carreira, lançou álbuns com hits como “Certo ou Errado”, “Doçura”, “Sonho de Amor” e “Destino”, entre outros.
Em 1992, gravou o CD Neoclássico, lançado no Brasil e no Japão, com clássicos da MPB e da bossa nova. Dois anos depois, adotou o nome artístico Patricia Marx e, sob produção de Nelson Motta, renovou seu repertório, assumindo uma imagem alinhada ao pop dançante, gerando hits como “Ficar com Você”, “Quando Chove”, “Espelhos D’Água” e “Sei Que Você Não Vai”..
Patricia realizou diversas turnês pela Europa, com ótima receptividade, e em 2007 apresentou um show tributo a Billie Holiday e Elizeth Cardoso. Atualmente, está lançando um novo álbum dedicado à obra de Ivan Lins.
VÂNIA BASTOS
Voz fundamental da música contemporânea, Vânia Bastos iniciou sua trajetória artística na década de 1980 ao lado de Arrigo Barnabé, integrando a histórica banda Sabor de Veneno. Em 1986, lançou seu primeiro disco solo, que já evidenciava sua pluralidade como intérprete, com repertório que incluía obras de Hermelino Neder, Arrigo Barnabé, Carlos Rennó e José Miguel Wisnik.
Ao longo da carreira, gravou álbuns dedicados a grandes nomes da música brasileira, como Caetano Veloso, Pixinguinha, Edu Lobo e o movimento Clube da Esquina. A canção “Paulista” (Eduardo Gudin/Costa Netto), registrada por ela em 1990, tornou-se uma de suas interpretações mais emblemáticas.
VERÔNICA FERRIANI
Aliando técnica e personalidade com grande intensidade, Verônica Ferriani é reconhecida como um dos destaques da nova geração da música brasileira, destacando-se pela voz poderosa e pela identidade marcante de suas composições. Natural de Ribeirão Preto e radicada em São Paulo, a artista tem recebido elogios de nomes como Ivan Lins e Nelson Motta, além de ser celebrada em premiações importantes, como Catavento – Rádio Cultura Solano Ribeiro (2009), Prêmio da Música Brasileira (2011), Prêmio Profissionais da Música (2016) e Prêmio Grão de Música (2018).
Com 10 discos lançados, três deles com composições próprias, Verônica também participa de projetos especiais e colaborações diversas. Ao longo da carreira, dividiu o palco com artistas como Toquinho, Ivan Lins, Beth Carvalho, SpokFrevo Orquestra, Mart’nália, Noca da Portela e Xande de Pilares, além de projetos especiais com Monarco, Moska, Jair Rodrigues, Moacyr Luz e Teresa Cristina.
E abaixo, vamos ver alguns vídeos com a Patricia no show:
Música decisiva na trajetória de Ivan Lins por ter apresentado a parceria fundamental do compositor com Vitor Martins, Abre alas (1974) ganha a voz de Patricia Marx no álbum em que a cantora regrava a obra do artista carioca no embalo dos 80 anos celebrados por Ivan em 16 de junho.
Marx gravou Abre alas com Seu Jorge para o álbum intitulado “Nos dias de hoje, esteja tranquilo” e produzido pela própria Patrícia Marx com André Freitas (piano e teclados) e Robinho Tavares (baixo e bateria).
Antes previsto para este mês de setembro pelo selo Lab 344, o álbum teve o lançamento adiado para o último trimestre de 2025. Mas o dueto da cantora com Seu Jorge já poderá ser ouvido em single programado para as 18h de terça-feira, 30 de setembro.
Além de Abre alas, o repertório do álbum “Nos dias de hoje, esteja tranquilo” inclui as músicas Chega (Ivan Lins, 1974 – faixa lançada em 18 de julho), Mãos de afeto (Ivan Lins e Vitor Martins, 1976), Vieste (Ivan Lins e Vitor Martins, 1987), Cartomante (Ivan Lins e Vitor Martins, 1977) – faixa que anunciou o álbum em single editado em 27 de junho – e Ai, ai, ai, ai, ai (Ivan Lins e Vitor Martins, 1991), faixa já apresentada em 27 de agosto.
O título do álbum “Nos dias de hoje, esteja tranquilo” reproduz verso da letra politizada de Cartomante, música apresentada ao Brasil na voz de Elis Regina (1945 – 1982).
PATRICIA MARX DIZ QUE CONQUISTOU O PÚBLICO JOVEM COM CANÇÃO DE "A VIAGEM":
"MÚSICA BOA É ATEMPORAL".
Leia a matéria original completa no site do GSHOW AQUI.
Por Ana Paula Bazolli, Gshow
Fotos 1 e 2: Allexandre Calladinni
Foto 3: Biga Pessoa
"Se Chove Lá Fora, Queima Aqui Dentro....", quem estava vendo novela em 1994 sentia uma flechada no coração e cantava junto quando tocava "Quando Chove”, de Patricia Marx.
O Brasil entra no túnel do tempo e volta a se emocionar com a canção na reprise de A Viagem em Vale a Pena Ver de Novo na Globo. O hit atravessou gerações e ganhou fãs ainda mais jovens com a volta da novela na TV aberta.
“É uma novela muito bonita, de mensagem positiva de amor, acho sempre muito bom que ela passe e tenha essa nostalgia, mas não acho que as pessoas vêm falar comigo por isso. As novas gerações e pessoas mais jovens estão assistindo e começam a conhecer meu trabalho através dessa música. Eles começam a associar minha imagem, postam nos stories e meu trabalho alcança outros tipos de público”, comemora a cantora.
Patricia acredita que a boa música nunca sai de moda e sempre vai ser sucesso: "A música boa é atemporal mesmo, não tem como negar. Em algum momento ela vai tocar e as pessoas vão se sentir bem, tocadas de um jeito diferente de cantar do que as coisas de hoje em dia. É uma canção emotiva, tem começo, meio e fim, tem uma história em relação ao amor além da vida, que marca demais. Tem muitas associações que colaboram para que meu trabalho seja conhecido”, explica.
Ainda que relembre com carinho do seu passado, a artista não tem vontade de voltar no tempo. Patricia afirma que anda para frente. “As pessoas tendem a voltar ao passado para sentir alguma coisa. Existe uma memória afetiva coletiva que está latente nessa correria, na doideira digital nessa sociedade líquida. Ainda bem que tem essa âncora. Me sinto feliz em ser essa âncora emocional das pessoas", reflete.
A cantora lembra que quando a música estourou estava com uns 19 anos, voltando de Nova York e trabalhando muito. “É uma fase que me dá saudade, mas não tenho muita nostalgia de idade e sim de coisas pontuais, que eu gostei. Tenho memória, mas voltar para trás não é meu negócio. Sou uma canceriana estranha. Acho que minha mãe errou esse horário, não é possível”, brinca.
Cursando o quarto período da faculdade de psicologia, ela está realizada com a vida de estudante: “Estou apaixonada, estagio só ano que vem, estou empolgada com o curso, sempre tive muito envolvimento com esse assunto. Meu primeiro livro de Freud comprei com 16 anos, estou realizada, plena e ocupada”.
Animada com o novo trabalho "Nos Dias De Hoje Esteja Tranquilo", que será lançado no dia 3 de outubro, e o show, que vai acontecer em novembro no Rio de Janeiro, ela tenta conciliar tudo. "Provas, trabalhos em grupo, lançamento e pretendo fazer uma turnê. Também tem participação de Seu Jorge no quarto single do álbum”, adianta.
“Reuni músicas mais emblemáticas do Ivan Lins e me inspirei no filme 'Ainda Estou Aqui.' Depois que assisti tive a ideia de fazer esse disco, de resgatar essas mensagens do Ivan, Tem música da década de 70, muito atuais, e de 80 e 90 também”
Patricia Marx e a Lab 344 prepararam uma surpresa inesperada para os fãs. A uma semana do lançamento de seu novo álbum, foi anunciado o pré-save e também a chegada do single “Abre Alas”, parceria com Seu Jorge. O single chega mais de uma década depois do sucesso da releitura de “Espelhos D’Água”, lançada no álbum Trinta (2013), Patricia e Seu Jorge voltam a dividir os vocais em mais uma música que promete emocionar.
“Abre Alas” será lançada três dias antes do novo trabalho da cantora, “Nos Dias De Hoje, Esteja Tranquilo”, que chega às plataformas digitais em 3 de outubro. No disco, Patricia revisita obras marcantes de Ivan Lins, em releituras que unem delicadeza e força interpretativa.
Apesar da qualidade da imagem, vale muito a pena compartilhar esse vídeo. Afinal, hoje (26/09), data em que Gal Costa completaria 80 anos, Patricia Marx estará no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, ao lado de Carlos Navas, Vânia Bastos e Verônica Ferriani, celebrando a obra da cantora.
No registro, vemos Patricia no programa Talk Show, de Otávio Mesquita, assistindo a um vídeo em que ela interpreta lindamente a música “Canta Brasil”,no Clube da Criança, da TV Manchete. A canção faz parte de um dos discos favoritos de Patricia, Fantasia, de Gal Costa. Ela já declarou ter uma relação especial com esse álbum.
O vídeo não mostra, mas Xuxa — que acompanhava a gravação — ficou tão encantada com a performance que disse: “Se eu tivesse issozinho da sua voz, ninguém me segurava”. Depois de assistir o vídeo, Otávio desafia Patricia a cantar a música novamente e ela novamente dá um show de afinação.
Anos depois, Patricia apresentou esse mesmo vídeo a Nelson Motta, que acabou incluindo a faixa no álbum "Ficar com Você", produzido por ele em 1994, só que em uma versão samba dance com a proposta do disco. A faixa encerra o álbum.
Na próxima sexta (26/09), quatro cantores com vozes privilegiadas vão se reunir no palco do Teatro Antunes Filho (Sesc Vila Mariana), para um espetáculo emocionante: Eternamente Gal,homenagemInédita à Gal Costa que completaria 80 anos justamente no dia que será realizado o espetáculo. Os ingressos já estão quase esgotando, mas os últimos estão à venda nas bilheterias das unidades do Sesc e no site.
Carlos Navas, Patricia Marx, Vânia Bastos e Verônica Ferriani levam ao palco um recorte da obra da cantora, com foco em quatro álbuns dos anos 1980, resgatando clássicos da MPB e mostrando a força e diversidade de sua trajetória.
O show mistura interpretações individuais e números coletivos, passando por álbuns como Minha Voz, Fantasia, Água-Viva e Profana, trazendo canções de Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Djavan e até Stevie Wonder. Cada artista dá seu toque pessoal às músicas, oferecendo ao público uma experiência íntima e emocionante, que celebra a memória e a genialidade de Gal Costa.
Além da performance das cantoras e do diretor artístico Carlos Navas, a banda formada por Serginho Souza, Fernando Cesar, Eric Budney e Felipe Kasteckas garante arranjos impecáveis que elevam ainda mais o espetáculo.
Eternamente Gal é uma viagem musical para fãs de todas as idades, um encontro de talento, história e emoção no Teatro Antunes Filho.
SERVIÇO:
LOCAL: Teatro Antunes Filho (Sesc Vila Mariana)
Endereço: Rua Pelotas, 141 - Vila Mariana - São Paulo
Data: 26/09/25
Horário: 20h
Valor: R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia entrada)
R$ 18 (credencial plena)
Compre seu ingresso em no site abaixo ou nas bilheterias das unidades do Sesc
Patricia Marx estará no programa Altas Horas, ao lado de outros artistas que marcaram a música popular brasileira. Vai ao ar após o Estrela da Casa (por volta de 23h).
🎤 26/09 – Show Eternamente Gal
No dia em que Gal Costa completaria 80 anos, Patricia se apresenta ao lado de Carlos Navas, Vânia Bastos e Verônica Ferriani cantando clássicos de quatro álbuns da cantora no Teatro Antunes Filho (Sesc Vila Mariana - SP). Ingressos no site e nas bilheterias das unidades do Sesc.
🎶 18/10 – Festa Ploc 20 anos
O Trem da Alegria estará no palco da Fundição Progresso (RJ) junto de outros ícones dos anos 80 e 90. Ingressos à venda no site da Festa Ploc.
🌟 27/11 – Nos Dias de Hoje - Ao Vivo
Patricia Marx sobe ao palco do Teatro Rival (RJ) para cantar seus grandes sucessos e faixas do novo álbum em homenagem a Ivan Lins, que será lançado em 3 de outubro .Ingressos já à venda no site da Sympla.
No próximo sábado (20/09), Patricia Marx participa do Programa Altas Horas, em uma edição especial em homenagem aos anos 80. Ao lado de nomes como Luciano Nassyn, Alex Gil (Polegar), Sylvinho Blau Blau, Silvio Brito, Sérgio Mallandro e muitos outros ícones da época.
O programa vai ao ar logo após Estrela da Casa (por volta das 23h). Imperdível!
Vem aí “Eternamente Gal” um tributo aos 80 anos de Gal Costa!
Num 26 de setembro há 80 anos atrás, a extraordinária Gal Costa chegou ao planeta e o envolveu com uma voz única que se eternizou. No dia 26/09, sexta-feira, às 20h, quatro vozes incríveis – Carlos Navas, Patricia Marx, Verônica Ferriani e Vânia Bastos – celebram sua vida e obra. Cada artista escolheu um álbum marcante e apresenta releituras únicas de canções icônicas, finalizando com um encontro de vozes que promete emocionar.
Os Ingressos estarão à venda a partir de terça, 16/09, 17h online no site do Sesc e dia 17/9, quarta, às 17h, presencialmente nas unidades!
Essa é para começar bem o dia — e a semana! Patricia Marx cantando acapella “Massa Real”, música que Gal Costa gravou no clássico álbum Fantasia, lançado em 1981. Maravilhosa demais!
Patricia tem uma relação especial com esse disco. Ela já declarou publicamente sua admiração pelo álbum e guarda lembranças afetivas de quando o ouvia ainda criança. Na época de seu lançamento, tinha apenas seis para sete anos e costumava brincar no quintal de casa, enquanto o LP de Gal tocava repetidas vezes. Entre uma brincadeira e outra, ela imitava os tons da cantora baiana, que se tornaria uma de suas maiores referências.
Não por acaso, ao longo da carreira, Patricia regravou faixas do Fantasia: em 1994, lançou sua versão de “Canta Brasil”, e em 2017 gravou “Tapete Mágico”. Além disso, o álbum traz ainda “Bloco do Prazer”, música que marcou a infância de Patricia — foi uma das que ela apresentou quando participou do programa do Chacrinha, ainda como caloura.
Hoje o TBT #Trajetórias da Patricia Marx foi dedicado ao Marcos Dias, um dos fundadores do nosso fã-clube. Quando tudo começou, eu (André Arteiro) e o Marcos éramos apenas dois meninos apaixonados pelo trabalho da Patricia. Jamais poderíamos imaginar que, mais de 35 anos depois, o fã-clube continuaria firme e forte — assim como a nossa amizade, que nasceu ainda na infância. Fiquei muito feliz com essa linda homenagem ao meu amigo querido!
No post original, Patricia escreveu:
"E o TBT Trajetórias de hoje, vai ser com o querido Marquinhos, que junto com o André Arteiro, fundou o Fã Clube Simplesmente Paty na década de 80! Tinha jornalzinho impresso, carteirinha, eles ia em todas as minhas apresentações no Rio de Janeiro, e viramos muito amigos! Marquinhos segue no fã clube onde fez grandes amizades e que duram mais de 30 anos! Obrigada querido, por tanto carinho, amor e por estar comigo nesses anos todos."
Aqui vamos repostar algumas das fotos escolhidas pela Patricia para essa homenagem, mas você pode conferir todas no Instagram @patriciamarxoficial. Corre lá!
O #TBT de hoje traz esses registros lindos de Patricia Marx no camarim do Xou da Xuxa, durante o programa que celebrava o aniversário de 26 anos da apresentadora, em 1989. Simplesmente maravilhosa!
As fotos foram originalmente postadas por @karynafantin no Instagram. Para quem é fã da Xuxa, recomendo muito seguir o perfil dela: está recheado de imagens raras e inéditas da Rainha dos Baixinhos. Vale a pena conferir!
Patricia também esteve nesse programa, mas não chegou a cantar. Só entrou para parabenizar a apresentadora. A roupa era diferente da que estava usando no camarim, mas o penteado era o mesmo. Uma pena não ter se apresentado nesse dia!
A cantora Patricia Marx, que lança em outubro seu novo álbum “Nos Dias De Hoje, Esteja Tranquilo” — uma homenagem à obra de Ivan Lins —, marcou presença no último fim de semana no Masp, em São Paulo, acompanhada da esposa Renata Pedreira. Ela assistiu ao espetáculo de dança “Outros Toms”, dedicado a Tom Jobim, e concedeu uma entrevista a Marcos Bulques para o programa “A Hora do Venenoso”, apresentado por Fabio do Bú. Confira!